Escola de bike? Sim! Conheça essa nova modalidade para quem quer aprender a andar de bicicleta.

 

Quem aprendeu a andar de bicicleta quando era pequeno, sabe como esse processo não é tão fácil quanto parece. Equilíbrio, disciplina, prática e perseverança são as palavras-chave para conseguir sair pedalando com maestria.

 

Nos últimos tempos, com o objetivo de guiar quem está aprendendo a dar as primeiras pedaladas, as escolas de bike vêm mostrando que vieram para ficar! Conversamos com Fábio Silva, da Ação – Escola de Patinação, Skate e Bike para entender melhor como funciona essa modalidade.

 

KSW: Como surgiu a ideia de dar aulas de bikes?

FS: Quando criança, eu tinha duas bicicletas e ensinava os meus colegas a pedalar sem rodinhas, de maneira intuitiva. Ao crescer, fui percebendo que existia uma dificuldade dos pais ensinarem seus filhos e foi a partir de muita observação que eu criei um método eficaz.

 

KSW: Qual a duração do curso e das aulas?

FS: São 5 aulas, com uma hora de duração cada uma.

 

KSW: Quanto tempo, em média, demora para uma criança aprender?

FS: Depende um pouco de criança para criança. Medo de cair, medo de se machucar e medo da novidade influenciam e muito no processo de aprendizagem, mas eu diria que na primeira aula já é possível perceber uma evolução, pedalar para frente, sem as rodinhas.

 

KSW: Quais os equipamentos necessários para a aula?

FS: O uso do capacete é obrigatório e o kit de segurança (cotoveleiras, joelheiras e luvas) é opcional.

 

KSW: Existe idade mínima e idade máxima para participar?

FS: O mínimo é 4 anos e o céu é o limite, já formei alunos com 65 anos!

 

As aulas acontecem na região de Alphaville e Tamboré, em São Paulo e na região da Vila Cruzeiro, também em São Paulo! Para mais informações, confira o instagram da escola!

Gravel KSW: a bike mais esperada de 2022

A modalidade Gravel vem ganhando palco no Brasil nos últimos tempos e o motivo é a versatilidade e robustez que essa bike possui. Projetada para rodar em estradas de todos os tipos, a Gravel é o meio termo entre as roads e as mountain bikes.

Talvez o mais esperado do ano, o lançamento da Gravel KSW Bikes na Shimano Fest foi e continua sendo assunto em nossas redes. Mas, afinal, o que essa bike tem de tão especial? A gente te conta agora!

Design único, relação de marchas com transmissão microshit advent e coroa customizada são alguns dos featurings desse modelo que, modéstia à parte, está apaixonante. O guidão aberto na área dos manetes de freio, que é também conhecido como drop bar, os pneus mais largos e o garfo rígido, imponente, proporcionam estabilidade e conforto em terrenos de terra, mais irregulares, ao mesmo tempo que deixam a bike mais veloz em circuitos mais lisos.

A Gravel da KSW Bikes está em pré-venda em nosso site e você consegue garantir o preço promocional de R$6.7999 por R$5699,05 (confira condições).

Está chegando, Shimano Fest 2022!

Shimano Fest 2022, o maior festival consagrado ao mundo das bikes da América Latina está marcado para os dias 18, 19, 20 e 21 de agosto. O evento, interrompido durante a pandemia, volta para o Memorial da América Latina em São Paulo, SP e, como sempre, as atrações são inúmeras: shows, sorteios, palestras e conversas com especialistas sobre temas que vão desde medicina do esporte, até como fazer um seguro que proteja você e sua bike. Treinamentos e aulas sobre como melhorar sua performance também vão acontecer ao longo dos 4 dias do evento. 

O Shimano Fest tradicionalmente combina competições de ciclismo, exposição de produtos e muita diversão. Para o apaixonado por bikes, vale lembrar que as principais marcas do mercado estão presentes mostrando suas novidades. Nós, da KSW, claro, não poderíamos estar de fora. Dá um pulinho lá no nosso stande: e conheça a nova road e outros modelos incríveis!

 

FEIRA DE NEGÓCIOS 

18 e 19 de Agosto – dias exclusivos para profissionais do mercado

Horários: 10h00 – 20h00

Credenciamento obrigatório – LINK

 

FESTIVAL DA BICICLETA

20 e 21 de Agosto – dias aberto ao público

Horários: Dia 20: 10h00 – 20h00 | Dia 21: 10h00 – 17h00

Food Trucks, Show, Arena Kids, Arena Radical, Palestras, Debates, Competição MTB Short Track e todas as novidades do mundo da bike.

 

EVENTO GRATUITO, pedimos se possível a colaboração com 1 kg de alimento

 

ENTRADA PRINCIPAL E ÚNICA – PORTÃO 13

Local: Memorial da América Latina, São Paulo – SP.

Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo

Novidades e tecnologia: tudo o que está para acontecer na KSW Bikes

No último dia 30, Edu Capivara, do canal Pedaleria, convidou o Kléber, um dos sócios da KSW Bikes para contar tudo sobre como são feitos os quadros e as novidades que estão chegando por aí!

 

Empresa 100% brasileira, com muito orgulho, a KSW vem inovando na área da tecnologia e trazendo cada vez mais produtos de altíssima qualidade. Sua fábrica conta com máquinas super modernas e, claro, funcionários extremamente capacitados que deixam o controle de qualidade lá em cima. 

 

Em sua sede, a KSW produz desde os tubos até pequenos componentes que vão compor um bicicleta.

 

O que vem por aí?

 

Recentemente, a fábrica começou a produção de uma linha de aros de roda, que contam com um design incrível.

 

Gravel

Ela está chegando! Prevista para metade de agosto, um dos modelos de quadro mais buscados pelos consumidores. O desenvolvimento da Gravel contou com uma consultoria de Edu Capivara, especialista em bike! Se liga só em alguns dos featurings desse modelo: garfo largo com rota interna, cabeamento embutido, estrutura completa para quem quer performance.

 

Road

O modelo para estrada vai proporcionar agilidade, leveza e muita performance para quem quer pedalar muitos quilômetros

 

BMX

Ideal para manobras radicais, essa bike vai contar com freio à disco ou v-break e com a possibilidade de freio nas duas rodas!

 

Bike elétrica? 

Como o próprio Kléber disse, esse projeto é um desafio à parte. É preciso garantir estabilidade, segurança e conforto. Mas, alerta Spoiler, o modelo está em desenvolvimento!

 

Os modelos Gravel, Road e BMX chegam ao mercado na Shimano Fest, que começa dia 18 de agosto! Enquanto isso, você pode encontrar outras bicicletas incríveis aqui.

 

Confira o vídeo completo no link:

 

https://www.youtube.com/watch?v=tCs_LehmKCw

Capacete: um acessório indispensável!

Recentemente o presidente Biden dos EUA caiu da bike durante uma pedalada com a primeira-dama, Jill, no Delaware, onde os dois têm sua casa de campo. Nada aconteceu, o presidente se recompôs rapidamente, conversou com simpatizantes e terminou o passeio sem outros incidentes. Ele e a mulher estavam de capacete, é claro!

O uso de capacete não é obrigatório no Brasil, mas é tão fortemente recomendado que poucos são os que se aventuram na bike sem a proteção que ele confere. Qualquer esportista sabe da importância do uso do capacete, mas a recomendação vale sobretudo para as áreas urbanas, onde o risco de acidentes e atropelamentos é sempre uma grande preocupação.

Usar corretamente o capacete em todos os tipos de pedais é essencial pois ele protege contra traumatismo craniano e lesão cerebral, no pior cenário, e evita escoriações em acidentes menos graves. Então não se discute, usar capacete é ser um ciclista responsável, combinado?

Mas como escolher o melhor capacete? Sua cor favorita e o desenho mais cool não devem ser os seus únicos guias. Lembre-se, a função do capacete é proteger sua cabeça de impactos em caso de quedas, portanto, escolher materiais resistentes é essencial. Você encontra capacetes com o casco externo feito de vários tipos de material, do plástico à fibra de carbono, escolha o mais seguro, porque o casco, funcionando junto com o eps (aquele forro que a gente conhece como isopor e que funciona como amortecedor de impactos) é o que vai salvar sua vida, em caso de acidente.

Se você não é um especialista, confie na marca. Equipamentos com boa procedência são o ponto de partida para uma boa compra. Marcas confiáveis são sempre as escolhas mais seguras.

Existem vários modelos de capacetes para ciclistas e a escolha depende da modalidade de pedal que você pratica. De modo geral, ciclistas urbanos precisam de capacetes leves e que ofereçam proteção reforçada por conta do risco de atropelamentos. Podem ser mais ou menos abertos, mais ou menos esportivos, o importante é que se encaixem perfeitamente e que você sinta que o acessório é quase como que uma segunda pele: leve, confortável, ventilado, com boa visibilidade.

Comprar pela internet sempre é uma opção prática: ele deve caber na sua cabeça sem apertar, mas sem balançar. Aqui é possível encontrar uma tabela e confirmar a medida da circunferência da sua cabeça com o tamanho do capacete.

Vai caber certinho, zero incômodo e tudo que você vai sentir é segurança.

Ah, não esqueça que capacetes, como tudo na vida, tem prazo de validade, quando sentir que o seu já acompanhou você em muitas pedaladas, está na hora de trocar por um novo. Esses equipamentos envolvem tecnologias de ponta à serviço da segurança cada vez maior dos ciclistas. Não dá para brincar com a vida, não é?

Quer garantir o seu? A KSW Bikes está com uma promoção exclusiva em toda a sua linha de capacetes! Confira aqui!

Edu Capivara visita fábrica da KSW

Saiba como é produzido um quadro, totalmente do zero!

Mais uma vez recebemos nosso parceiro e amigo Edu Capivara, do canal Pedaleria, em nossa sede! A ideia era mostrar aos inscritos como funciona uma fábrica de bicicletas 100% brasileira, exibindo o delicado e longo processo de produção, desde o projeto em 3D até o fechamento da embalagem.

Projeto 3D

Cada peça e componente são desenhados em um programa tridimensional, nos mínimos detalhes. Assim, é possível produzir todos encaixes e formatos, para que tudo saia nas medidas perfeitas.

Matéria-prima

O alumínio é comprado em tubos e o processo de corte é feito ali mesmo, na fábrica. Antes de utilizar o material, nossa equipe o testa em laboratório, para saber se suas especificações estão adequadas às necessidades. Pensando na sustentabilidade, a KSW procura usar 100% do alumínio, derretendo as sobras e reutilizando as mesmas.

Equipamentos

Buscando otimizar o tempo de produção, as máquinas de corte são as mais modernas do mercado. Elas se conectam aos desenhos 3D e fazem automaticamente cada um dos componentes, com suas roscas e angulações perfeitamente medidas. Depois disso, a etapa é a solda, localizada em um terminal específico e com profissionais que fazem o processo manualmente, seguindo um padrão minucioso. 

Produto final

Após idas e vindas no forno, para garantir a rigidez necessária do material, o quadro vai para a estação de pintura à pó, ou pintura eletroestática! A seguir, são aplicados os adesivos e o verniz – fosco ou brilhante. Por fim, um técnico verifica alinhamento, pintura, adesivagem, verniz e todas as medidas, o que garante a alta qualidade do produto final.

Finalizado o processo de fabricação do quadro, ele vai ser cuidadosamente embalado ou usado numa bicicleta completa. Você consegue todos os modelos aqui.

Siga o canal da Pedaleria no YouTube e não perca os vídeos!

Mountain Bike no Brasil

O Brasil é um dos países com mais adeptos da modalidade Mountain Bike e os números só vem crescendo nos últimos anos.

Pesquisa de 2021, realizada por Glaucia Pereira, especialista em mobilidade urbana e fundadora da Multiplicidade Mobilidade Urbana, revela que o Brasil tem uma frota estimada de mais de 33 milhões de bicicletas ou seja 16 bicicletas para cada 100 habitantes.  Segundo os dados obtidos por Glaucia, Vitória (ES), Campo Grande (MS) e Aracaju (SE) seriam as três cidades brasileiras com maior concentração de bikes. 

Não é fácil obter dados sobre o uso de bicicletas no Brasil, apesar de cada vez mais ser considerada um veículo, as bikes não precisam de registro, como os carros. Glaucia Pereira usou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017-2018 (POF) do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2019. 

Isso quer dizer que a pesquisa é de antes da pandemia. Hoje, só de observar, dá para perceber que as bikes vem ocupando espaços cada vez maiores na vida das cidades, não apenas como meio de transporte, mas também como forma de exercício e lazer!

Mais recentemente, a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) ouviu 180 lojistas em 20 estados brasileiros e revelou números muito interessantes: a venda de bikes aumentou 50% em 2020, comparado a 2019. E, no primeiro semestre de 2021 o segmento continuava em alta: o país registrou média de 34,17% de aumento nas vendas das bikes em comparação ao mesmo período do ano passado. Segundo esse levantamento da associação, as mountain bikes lideram as vendas e representam 60% do total. O desafio do mercado é fornecer componentes e peças para atender a essa demanda crescente. Mas a boa notícia é que a previsão é que a bike, e as mountain bikes, continuem a fazer parte da vida de um número cada vez maior de brasileiros. 

Bora pedalar? Tem muito caminho para descobrir…

Que tal escolher sua bike KSW direto no nosso site? São vários modelos, da cidade à estrada de terra e trilha, podendo escolher entre componentes Shimano ou mais básicos! Clique aqui

 

Tudo sobre garfos!

Não sabemos por que a peça que liga o guidão e a mesa da bicicleta chama-se garfo. O formato até levanta uma suspeita, mas o nome ainda assim é curioso. Porque a função do tal garfo é justamente ligar o guidão e a mesa da bike à roda dianteira e isso está bem longe de ser coisa trivial. O conjunto de quadro e garfo é a base sobre a qual todo o restante da bicicleta é construído. Estamos falando de resistência para segurar a roda e fazer face às forças da trava, de sustentação do peso da bicicleta e, ainda mais, de absorver os impactos de modo a tornar mais confortável toda a experiência. Ou seja, é uma peça importantíssima e escolher o melhor garfo é essencial, sobretudo se você quer usar sua bike para fazer esporte ou andar em trilhas. 

 

Existem garfos de bicicleta feitos de alumínio, de aço carbono, ou de outros materiais, a diferença fica por conta do peso da peça. Garfos fabricados com fibra de carbono, por exemplo, reduzem o peso da bike. Reduzir o peso é sempre bom? Não. Uma bike menos pesada é mais veloz e tem melhor arranque, ou seja, se o seu objetivo é participar de corridas, a decisão pelo mais leve é fundamental. No entanto, um garfo rígido sem suspensão pode não ser a alternativa ideal se você for andar em trilhas. Se for esse seu caso, considere a opção pelo garfo com suspensão. Ele torna a bike mais pesada e aumenta um pouco a altura dianteira, em compensação, torna a direção em terrenos acidentados muito mais segura porque o garfo acaba funcionando como amortecedor.  

 

Existem, também, os garfos de suspensão (a ar, com ou sem regulagem, com trava no ombro, trava no guidão). Eles oferecem um maior amortecimento contra impactos, sendo mais seguros em descidas e trilhas! Os modelos com travas dão mais recursos para subidas e descidas!

 

Mas o ideal é você entender qual é a sua necessidade: se o objetivo é pedalar em ciclovias e lugares planos, os modelos de suspensão mais rebuscados podem ser desnecessários, enquanto para trilhas e percursos mais rústicos, o componente pode deixar a aventura ainda mais legal!

Confira os modelos de garfos da KSW Bikes aqui!

Canote de selim

Canote de selim

O canote é um tubo onde se encaixa o selim da bicicleta. Fácil até aqui. Antigamente era bem pequeno feito de ferro, amarrado com uma abraçadeira e não permitia muitas variações. Hoje existem canotes de várias dimensões. O diâmetro pode variar de 22 a 35 milímetros, sendo 27.2mm para mountain bikes e 25.4 mm para bicicletas de bicicross. O comprimento, outro ponto crucial, varia de 75 a 430 milímetros. Materiais também variam e hoje você encontra canotes feitos de aço, alumínio, fibra de carbono e titânio. 

Essa questão das dimensões e variações não deve ser subestimada. É essencial que o canote possa ser regulado para permitir que você consiga fazer os ajustes necessários de modo que o selim fique numa posição confortável, o que impede as dores nos joelhos, por exemplo.  Essencial, viu? Além de permitir variações, no entanto, o canote tem que ser resistente, uma vez que é esse componente que garante a sustentação do ciclista e suporta seu peso. E leve, porque qualquer peso adicional é…peso adicional que você vai precisar carregar. 
O canote também deve encaixar perfeitamente no quadro da bicicleta. Um canote muito longo, e o risco é quebrar. Um canote muito curto pode não dar encaixe perfeito. De todo modo, a parte do canote que vai encaixada no quadro da bike tem que respeitar rigorosamente as recomendações do fabricante. Todos têm uma marcação com o limite minimo de inserção. Fique de olho nisso porque quebrar o quadro por essa razão é bem mais comum do que você imagina. 

Existem canotes de selim com carrinho, que possuem melhor fixação, têm visual mais moderno e permitem regulagem e canotes de selim sem carrinho, mais simples, com abraçadeira acoplada

Os canotes são peças tão importantes que não param de se sofisticar. No entanto, poucos foram tão eficazes em cumprir o esperado, que é segurar o selim, no ângulo que você quer e mantê-lo perfeitamente nivelado,  como o clássico modelo Gran Sport de parafuso duplo, lançado pela Campagnolo, em 1958.

Outro detalhe importante, o canote sofre com a lama e a sujeira que a roda de trás ajuda a espalhar. Isso pode fazer com que emperre dentro do quadro e adeus regulagem! Por isso, deve ser periodicamente removido do quadro, limpo, polido e untado. Isso é particularmente importante caso sua bike não tenha para-lamas ou se você andou muito na chuva e na lama. A ranhura no encontro entre o canote e o quadro pode ser coberta de graxa a fim de dificultar penetração de água. Se sua bike é de carbono, no entanto, hoje existe um produto especial que você deve preferir para substituir a graxa. 

E última dica: cuidado na hora de apertar a braçadeira que fixa o canote no quadro. Não aperte demais (o que a gente pode acabar fazendo sem se dar conta) para não tencionar as soldaduras e acabar entortando, fechando ou quebrando o terminal do quadro da bicicleta.
Segurança, leveza e desempenho! Os canotes KSW para selim de bicicleta são fabricados no Brasil em alumínio especial 6061. Os produtos atendem às normas técnicas da NBR e podem ter impressão de inserção mínima e gravação de logomarca. Consulte nosso time comercial para não errar na hora de comprar o melhor canote para sua bike. 

Como montar uma bike sozinho?

Comprar uma bicicleta pronta é legal, mas você já pensou em construir a sua própria do zero? Parece uma tarefa difícil, mas se jogar num projeto de DIY – Do It Yourself ou Faça Você Mesmo em português – pode ser bem interessante e motivador, principalmente se a grana estiver mais curta e se você tiver um tempinho para se dedicar!

 

Antes de tudo, você precisa saber quais são os componentes essenciais de uma bike. Confira a lista e, em seguida, o infográfico que mostra o que é cada peça:

 

  • Guidão
  • Avanço do Guidão (mesa)
  • Manopla do guidão, 
  • Espaçadores
  • Manetes de freio
  • Passador de marchas
  • Garfo
  • Caixa de direção
  • Pinça do freio
  • Roda
  • Pneu
  • Eixo
  • Canote
  • Selim (assento)
  • Movimento central
  • Pedivela
  • Pedal
  • Coroa
  • Corrente
  • Câmbio dianteiro
  • Câmbio traseiro
  • Cassete
  • Disco do freio

 

Você consegue encontrar aqui, no site da KSW Bikes, a maioria das peças!

 

Lista de peças, check. Agora, o próximo passo é saber quais são as ferramentas necessárias para a instalação. Aqui, você tem duas opções: comprar os apetrechos ou levar num mecânico etapa por etapa.

 

Edu Capivara, do canal Pedaleria, mostra, numa série de três vídeos, o passo a passo da montagem da bicicleta, desde o planejamento financeiro até a finalização do projeto!

 

Confira os vídeos aqui.

 

Se você já montou um quebra-cabeça, vai conseguir construir sua bike! Como no jogo, uma estratégia inteligente é começar pelo centro, ou seja, pela peça principal que, no nosso caso é o quadro. Depois disso, a ideia é encaixar os componentes de dentro para fora, até finalizar com os detalhes.

 

E aí, se animou para montar a sua própria bicicleta?